Meu quase Soneto.
Encarcerado em mim
Encontro a liberdade distante.
Em um instante
Que escorre rápido por meu corpo.
Volto a sufocar-me
E a acreditar que tudo é vão.
Que nada sou eu
E que nada posso fazer.
Tento viver então repleto,
Completo de significações.
Mas por dentro sou água.
Transparente como tal,
Sigo sem ti,
Sigo sem mim.
Marcelo Pssoa
sábado, 3 de setembro de 2011
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