Cheguei ontem em casa 00:10 e adivinha o que minha vó tinha preparado?
Pão integral com queijo branco...lá veio o glúten me perseguir e eu não resisti.
Mas poxa, tem mais cereais do que glúten né?...né?
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Glúten
Vou ficar 7 dias sem Glúten!
Éissaê, nada de trigo!
E nem adianta me olhar com essa cara pão integral que eu seeei que você tem um pouco escondido aí dentro.
Durante os sete dias vou contar como é se livrar de trigo, já que ele tá tão presente no cotidiano.
Em tempo, quero criar coragem pra falar um dia sobre meu regime que completou 1 ano no último carnaval...contar os altos,os baixos e a flacidez nesse caminho loooongo que durará pro resto da vida.
Éissaê, nada de trigo!
E nem adianta me olhar com essa cara pão integral que eu seeei que você tem um pouco escondido aí dentro.
Durante os sete dias vou contar como é se livrar de trigo, já que ele tá tão presente no cotidiano.
Em tempo, quero criar coragem pra falar um dia sobre meu regime que completou 1 ano no último carnaval...contar os altos,os baixos e a flacidez nesse caminho loooongo que durará pro resto da vida.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Descartável
Enquanto todo mundo vê "glamour" na profissão de ator de televisão/publicidade...
...Eu só consigo pensar o quanto nós somos descartáveis pra esse produto.
Tipo copinho de plástico de festa infantil sabe?
Se o copo rasgar...pega outro.
Vá a um teste e veja, é divertido sim, é engraçado sim, mas é um pouco frustrante você pensar que é apenas um manequim que vai servir pra um conceito pré-estabelecido.
Enfim, espero ser um produto sólido no mercado qualquer dia pra assim poder ser mais que um copinho de plástico.
Quem sabe me brindem um dia com um copo de cristal!
;)
rsrs.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Em Branco.
Esse carnaval passou em branco, não foi nem bom nem ruim, só não foi!
;)
Tá bom? Tá criativo? Tá inteligente?
Aguardo respostas!
;)
Tá bom? Tá criativo? Tá inteligente?
Aguardo respostas!
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Stalker
Todo mundo tem um/uma certo?
Mas tem alguns que passam um pooooucão dos limites!
Mesmo que esses perseguidores estejam inconscientes da perseguição...
-Obrigado pela preferência, mas viva sua vida!
;)
quinta-feira, 3 de março de 2011
A Falecida
Obra de Nelson Rodrigues
(Zulmira tosse muito)
Madame Crisálida - Quem é?
Zulmira - Por obséquio. Eu queria falar com Madame Crisálida.
Madame Crisálida - Consulta?
Zulmira - Sim.
Madame Crisálida -Da parte de quem?
Zulmira - De uma moça assim, assim, que esteve aqui outro dia.
(Madame, sempre acompanhada pelo garoto de dedo no nariz, abre a porta, a princípio, imaginária)
Madame Crisálida - Sou eu. Vamos entrar.
(Zulmira entra, fechando o guarda-chuva.)
Zulmira - Com licença.
(Madame suspira.)
Madame Crisálida - É preciso estar de olho. A polícia não é sopa. Outro dia fui emão!
Zulmira - Ora!
(Madame começa a embaralhar as cartas ensebadas.)
Madame Crisálida - Quem tem criança, sabe como é!
Zulmira - Natural!
Madame Crisálida - E as minhas são de arder!
(Barulho de criança. Madame ergue-se. Vai ao fundo da cena.)
Madame Crisálida - Pintam o sete!
(Madame ergue-se outra vez.)
Madame Crisálida - Deixei o aipim no fogo. Com licença.
Zulmira - Pois não.
(Madame berra para dentro.)
Madame Crisálida - Vê essa panela, aí, Fulana!
(Madame senta-se, manipulando o baralho.)
Madame Crisálida - Pronto.
Zulmira - Estou numa aflição muito grande, Madame Crisálida.
Madame Crisálida - Silêncio!
(Madame inicia a sua concentração.)
Madame Crisálida - Vejo, na sua vida, uma mulher.
Zulmira - Mulher?
Madame Crisálida - Loura.
(Zulmira ergue-se atônita. Senta-se em seguida.)
Zulmira - Meu Deus do céu!
Madame Crisálida - Cuidado com a mulher loura!
Zulmira - Que mais?
(Madame ergue-se. Muda de tom. Perde o sotaque.)
Madame Crisálida - Cinqüenta cruzeiros.
(Zulmira, atarantada, abre a bolsa, apanha a cédula,que entrega.)
(Madame empurra-a na direção da porta.)
Madame Crisálida - Passar bem.
Zulmira - Passar bem.
(Some a cartomante. Zulmira vai saindo, também, mas estaca, retrocedendo. Está de guarda-chuva aberto. Chama diante da porta imaginária.)
Zulmira - Madame! Madame!
(Nenhuma resposta. Pânico de Zulmira.)
Zulmira - Sou a maior errada de todos os tempos! Deixei de perguntar umas quinhentas coisas! Se meu marido vai ou não arranjar um novo emprego. E se eu tenho alguma coisa no pulmão...
(Bate com o pé, num desapontamento de menina)
Zulmira - Ora!
(Na boca da cena.)
Zulmira - Eu sou burra que dói! (Sai)
Pois é, é essa a cena a ser trabalhada no teatro.
O que eu posso dizer é que cada vez que você lê encontra novos detalhes, novas interpretações.
Pois é Zulmira...você me deixa looouco.
(Zulmira tosse muito)
Madame Crisálida - Quem é?
Zulmira - Por obséquio. Eu queria falar com Madame Crisálida.
Madame Crisálida - Consulta?
Zulmira - Sim.
Madame Crisálida -Da parte de quem?
Zulmira - De uma moça assim, assim, que esteve aqui outro dia.
(Madame, sempre acompanhada pelo garoto de dedo no nariz, abre a porta, a princípio, imaginária)
Madame Crisálida - Sou eu. Vamos entrar.
(Zulmira entra, fechando o guarda-chuva.)
Zulmira - Com licença.
(Madame suspira.)
Madame Crisálida - É preciso estar de olho. A polícia não é sopa. Outro dia fui emão!
Zulmira - Ora!
(Madame começa a embaralhar as cartas ensebadas.)
Madame Crisálida - Quem tem criança, sabe como é!
Zulmira - Natural!
Madame Crisálida - E as minhas são de arder!
(Barulho de criança. Madame ergue-se. Vai ao fundo da cena.)
Madame Crisálida - Pintam o sete!
(Madame ergue-se outra vez.)
Madame Crisálida - Deixei o aipim no fogo. Com licença.
Zulmira - Pois não.
(Madame berra para dentro.)
Madame Crisálida - Vê essa panela, aí, Fulana!
(Madame senta-se, manipulando o baralho.)
Madame Crisálida - Pronto.
Zulmira - Estou numa aflição muito grande, Madame Crisálida.
Madame Crisálida - Silêncio!
(Madame inicia a sua concentração.)
Madame Crisálida - Vejo, na sua vida, uma mulher.
Zulmira - Mulher?
Madame Crisálida - Loura.
(Zulmira ergue-se atônita. Senta-se em seguida.)
Zulmira - Meu Deus do céu!
Madame Crisálida - Cuidado com a mulher loura!
Zulmira - Que mais?
(Madame ergue-se. Muda de tom. Perde o sotaque.)
Madame Crisálida - Cinqüenta cruzeiros.
(Zulmira, atarantada, abre a bolsa, apanha a cédula,que entrega.)
(Madame empurra-a na direção da porta.)
Madame Crisálida - Passar bem.
Zulmira - Passar bem.
(Some a cartomante. Zulmira vai saindo, também, mas estaca, retrocedendo. Está de guarda-chuva aberto. Chama diante da porta imaginária.)
Zulmira - Madame! Madame!
(Nenhuma resposta. Pânico de Zulmira.)
Zulmira - Sou a maior errada de todos os tempos! Deixei de perguntar umas quinhentas coisas! Se meu marido vai ou não arranjar um novo emprego. E se eu tenho alguma coisa no pulmão...
(Bate com o pé, num desapontamento de menina)
Zulmira - Ora!
(Na boca da cena.)
Zulmira - Eu sou burra que dói! (Sai)
Pois é, é essa a cena a ser trabalhada no teatro.
O que eu posso dizer é que cada vez que você lê encontra novos detalhes, novas interpretações.
Pois é Zulmira...você me deixa looouco.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Prazer,
Sou eu mesmo.Esse ser totalmente emotivo, que descobre em seu corpo e em sua alma vulnerabilidade e vontade de viver.
É bom sentir que um exercício, uma aula é capaz de nos transformar...ou melhor de mostrar a nós mesmos quem somos e por quê e para que estamos aqui.
E essa música logo abaixo, fez parte do meu exercício.Talvez inconscientemente tudo conspire para o auto-conhecimento.
É bom sentir que um exercício, uma aula é capaz de nos transformar...ou melhor de mostrar a nós mesmos quem somos e por quê e para que estamos aqui.
E essa música logo abaixo, fez parte do meu exercício.Talvez inconscientemente tudo conspire para o auto-conhecimento.
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